O candidato a vereador pelo Rio de Janeiro, André Barros (Psol), publicou em suas redes sociais um vídeo onde pede o voto da população. O cenário da gravação é uma plantação de maconha.
Em 2016, a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) do Rio de Janeiro pediu à Promotoria Eleitoral na capital a abertura imediata de investigação contra o candidato. O motivo seria uma possível apologia ao uso de drogas, neste caso a maconha.
De acordo com a PRE, o consumo da droga “foi incitado de forma explícita e implícita por Barros num vídeo de propaganda, onde faz alusões, com palavras e imagens, ao entorpecente”.
A lei aprovada pela Câmara dos Deputados não cita que a população será obrigada a usar máscara dentro de casa e nem permite que domicílios sejam invadidos pela polícia para fiscalização, como sugeriu o vereador apoiador do presidente Jair Bolsonaro.