Neste fim de semana, algumas garotas de programas relataram por meio de mensagens que a crise financeira, enfrentada nos Estados, chegou no mercado de prostituição.
Segundo elas, “antes da crise dava para faturar bem, chegando a ganhar R$ 300 por dois programas.
Mas agora, se ganharmos R$ 100 em um dia é lucro”, disse uma delas.
Contudo, a crise veio – e com ela a falta de dinheiro que acarretou na baixíssima procura por serviços.
“Tá difícil, a gente faz promoção, baixa o valor por menos tempo, Mas os homens não procuram.
Eles alegam falta de dinheiro”, contou uma garota de programa que preferiu não se identificar.
Questionada sobre as medidas que elas irão adotar para contornar a crise, a moça que alega ser ‘virgem’, “pois só mantém relação anal”, disse que pretende viajar para capitais como Porto Velho ou Cuiabá para tentar faturar e recuperar o prejuízo.
“Vou a Porto Velho, Cuiabá, pois lá a situação está melhor financeiramente, mas só vou nas férias”, declarou dizendo que algumas já falam em abandonar a profissão pela falta de retorno financeiro.