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Baixa cobertura vacinal pode reintroduzir doenças erradicadas

Informe Publicitário

Sergipe registra queda no índice de vacinação geral, sobretudo em crianças e adolescentes nos
últimos três anos. A redução é resultado de uma tendência que atinge o Brasil desde 2015,
mas que se acentuou com o inicio da pandemia da Covid-19.

O cenário é preocupante, principalmente, quanto a cobertura de vacinação contra sarampo,
caxumba e rubéola (Tríplice Viral D1). De janeiro a setembro do ano passado, a cobertura
vacinal foi de 56%. Este ano, 41 %, segundo dados do Programa Estadual de Imunização da
Secretaria de Estado da Saúde.

Situação semelhante acontece com a imunização contra a paralisia infantil. A cobertura da
vacinação contra poliomielite caiu de 73%, da janeiro a setembro de 2021, para 64% este ano
de 2022. Embora o Brasil esteja livre da paralisia infantil desde 1990 é fundamental a
continuidade da vacinação para evitar a reintrodução do vírus da poliomielite no país.

Diante do cenário de baixa cobertura vacinal, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), vem
impulsionando o movimento 'Vacina Mais Sergipe' para ratificar a vacina enquanto meio
essencial para erradicar e impedir o retorno de doenças.

A Secretaria de Estado da Saúde reforça que todos os pais e responsáveis têm a obrigação de
atualizar as cadernetas de seus filhos, em especial das crianças menores de cinco anos que
devem ser vacinadas conforme esquema de vacinação de rotina.

A maior parte das doenças infecciosas graves podem ser, atualmente, evitáveis através de
vacina. Porém, é preciso estar atento ao calendário de vacinação. Sergipe conta hoje com 489
postos de saúde, distribuídos entre sede e povoados, além das unidades hospitalares que
recebem as vacinas para recém-nascidos (BCG e contra Hepatite B).

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33 comentários em “Baixa cobertura vacinal pode reintroduzir doenças erradicadas”

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