Prefeita Hilda Ribeiro inicia obra sem licitação e sem placa de obra; ninguém sabe o valor

O Ministério Público já realizou vários chamamentos da Prefeita Hilda Ribeiro para dar explicações ao órgão sobre irregularidades, como contratações ilegais de bandas, superfaturamento, perseguição política na Educação, impedimento para realização de obras por órgãos estaduais e federais e com isso rejeição de recebimento de impostos… Mas isso não impede da Prefeita Hilda continuar com essas ações ilegais.

Sem planejamento – A última se refere à obra do Povoado Quirino, que, para evitar que a Codevasf fizesse a obra através de recursos federais – atitude patética da gestão -, anunciou que o calçamento seria feito com recursos próprios, mesmo não estando no Planejamento da Prefeitura e nem tendo orçamento previsto para tal.

Sem licitação – Mas o pior está por vir: a redação do Xexo Sergipano pesquisou e não encontrou na Prefeitura de Lagarto nenhuma licitação referente à obra, o que pode levar Hilda Ribeiro a sofrer improbidade administrativa, já que isso é ilegal. A dispensa de licitação tem um valor máximo de R$ 33.000,00 e obras de calçamento custam muito mais que isso, e todos sabem.

Sem placa de obra – O “desgoverno” de Hilda é tão grande que a gestão dela sequer colocou placa de obra no local – o que é obrigatório para obras públicas. Ou seja, o dinheiro do povo de Lagarto está sendo usado e Hilda Ribeiro não dá nem o direito da população saber quanto está sendo gasto de recurso público para executar a obra do Quirino, de onde vem, para qual empresa está sendo pago e como está sendo pago. Um verdadeiro faroeste, terra-sem-lei. No print abaixo – do site da própria Prefeitura – é possível ver que não há placa em nenhum local da obra.

Sem qualidade – Para completar o péssimo trabalho executado nessa obra, os moradores denunciaram no início dessa semana que os materiais empregados no serviço são de péssima qualidade. Estão usando areia imprópria para calçamento, porque estão coletando a areia no próprio povoado, justamente para se economizar custos. Um morador, que é pedreiro, flagrou a ação, afirmou que o calçamento não durará meses e confirmou que os moradores preferem que a Prefeitura desista da obra e deixe a Codevasf executar com recursos federais.