“Se eu fosse depender da ajuda desse gestor, não estaria aqui de jeito nenhum”, diz cidadã sobre o prefeito Miguel de Dr. Marco

Não é de hoje que noticiamos os descasos envolvendo o prefeito Miguel de Dr. Marco, em Porto da Folha. Segundo uma cidadã de prenome Dilene, o prefeito e sua gestão abandonou a sua família no momento de maior dificuldade enfrentada.

Segundo Dilene, que precisou passar por um transplante de rim, todo o drama – que durou um ano e 10 meses – começou quando ela precisou passar por uma hemodiálise. “Eu dormi bem e acordei precisando fazer hemodiálise”, contou.

Desde então, sua família que era aliada do prefeito, recorreu ao gestor algumas vezes para obter ajuda, mas o que receberam foram vários nãos. “Eu acreditava muito [que o prefeito iria ajudar], porque meu marido deu o sangue dele durante a campanha, em trabalhar por essa gestão atual e quando a gente precisou, a gente se decepcionou muito. Sempre ouvíamos: “Não, não posso ajudar!”, relembra Dilene.

Já o marido de Dilene, Cari, disse que chegou pedir ajuda ao prefeito Miguel, quando ouviu deste que a situação dele estava pior do que a de Cari. “A gente lá no hospital e nossos filhos em Porto da Folha, as vezes eles não tinham nem o que comer. Então liguei pra ele e ele disse que a situação dele tava pior do que a minha. Desse dia pra cá, caiu a ficha que esse homem não tem coração, não considera ninguém. Botou meu filho pra fora do emprego, porque esse dinheiro era pra cobrir os remédios de minha mulher que era de R$ 800 e R$ 1.000,00”, relembrou Cari.

Cari também afirmou que quando foram necessários realizar alguns exames caros, de cerca de R$ 3.000,00, quem socorreu a família foi Everton da Saúde. “Quando minha esposa adoeceu, Everton apareceu e nos ajudou em tudo o que precisávamos”, frisou.

“Todas as vezes que fui pra consulta em Salvador, pra me colocar na fila do transplante, sempre ele estava com a gente. O transporte estava certo, tudo que a gente precisasse”, acrescentou Dilene que hoje o considera como um integrante da família. “Ele é uma pessoa que demonstra sentir a dor do outro”, argumentou.