Esse é um caso que chama atenção e levanta questionamentos importantes. O primo do candidato a prefeito derrotado nas últimas eleições em Cristinápolis está pedindo ajuda para realizar exames no valor de R$ 3.000,00, conforme divulgado em um card que circula nas redes sociais. A situação seria ainda mais delicada porque ele teria enfrentado uma parada cardiorrespiratória em 2023, o que torna os exames necessários e urgentes.
A questão que surge é inevitável: por que o próprio ex-candidato, que aparentemente possui condições financeiras mais favoráveis, não estende a mão para ajudar um parente próximo em um momento tão crítico? Se não há solidariedade dentro da própria família, o que esperar de uma gestão voltada para atender às demandas de toda a população?
Os eleitores de Cristinápolis já se manifestaram nas urnas, rejeitando a possibilidade de confiar o comando da cidade a quem talvez não priorize as reais necessidades das pessoas. Essa situação parece reforçar a escolha feita pela população: um voto de confiança em quem já demonstrou trabalho e compromisso com os cristinapolitanos.
Se o apoio não vem nem para um familiar em dificuldade, a preocupação aumenta: como seria a gestão de alguém assim no cargo mais importante do município? Afinal, solidariedade, responsabilidade e cuidado com o próximo são valores indispensáveis para quem deseja liderar uma cidade.
