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Polícia Militar salva bebê que se engasgou com gota de medicamento

Uma equipe da Polícia Militar que estava de plantão no Presídio Militar (Presmil), no Bairro Getúlio Vargas, em Aracaju, foi responsável por realizar a manobra de Heimlich e salvar a vida de Luara, um bebê de 45 dias, que estava sem respirar. Os pais chegaram ao local  desesperados, depois que a filha se engasgou com um medicamento em gotas, no início da manhã do dia 7 de dezembro de 2024. Com a bebê a salvo, os pais e os militares se reuniram para comemorar.

Conforme o soldado Vieira, a equipe estava de plantão fazendo a segurança do presídio quando foi surpreendida por um carro que entrou bruscamente no local: era a mãe e o pai da bebê. “A senhora desceu do veículo já com a Luara em seus braços e, de imediato, eu fui ao local”, relembrou o militar.

A mãe da bebê, Natali Oliveira, contou que seguia uma orientação médica, mas a bebê começou a não reagir. “A pediatra passou um medicamento, que deveria ser dado uma gotinha antes de mamar. Logo após a gotinha, eu vi que ela não estava reagindo. Após a gotinha, coloquei ela no peito para mamar, mas também não reagiu e começou a ficar agoniada e sem conseguir respirar”, relembrou.

O pai da bebê, Anderson Oliveira, disse que a decisão de procurar os policiais no Presmil foi devido à proximidade da residência do casal, o que também contribuiu para o rápido atendimento à criança. “A ideia inicial era ir ao Corpo de Bombeiros, mas o Presmil era mais perto. O trajeto para o Presmil era curto, cerca de 1 km, mas parecia longo devido à situação, e a equipe viu o nosso desespero e nos atendeu”, recordou.

Depois da execução da manobra de Heimlich realizada pelo soldado Vieira, a bebê expeliu parte do leite e voltou a movimentar os braços e as pernas. “Depois de mais algum tempo, ainda fazendo a manobra, a bebê começou a abrir os olhos. Foi uma sensação única, e eu me coloquei no lugar dos pais porque lembrei da minha filha. Graças a Deus deu tudo certo, e toda nossa equipe está de parabéns”, relatou o soldado Vieira.

Para o sargento Jouberto, que também é pai, o resultado da missão foi gratificante. “No momento, houve muito nervosismo para todos, e aquela situação nos comoveu. A bebê estava com coloração arroxeada, mas o soldado Vieira fez a manobra e a equipe a levou para atendimento hospitalar. Os sargentos Santana e Gilvan colocaram a bebê na viatura e foram de imediato ao Nestor Piva”, descreveu o sargento.

Fonte: PMSE

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