Rodrigo Valadares tenta se posicionar como o novo líder bolsonarista de Sergipe e já mira uma vaga no Senado em 2026. O problema é que, mesmo fora do partido, ele quer tomar à força o protagonismo do PL no Estado, ignorando acordos, lideranças e a estrutura já consolidada.
O deputado age como se o apoio de Bolsonaro fosse suficiente para atropelar todo o histórico político local. Mas o PL, comandado há anos pelos irmãos Amorim, ainda é fechado em torno de seus próprios interesses e estratégias. Rodrigo desconsidera isso e tenta impor sua vontade no grito.
Enquanto isso, o partido segue sua própria lógica, e o jogo do Senado já começou. Se continuar nessa linha, Rodrigo corre o risco de ficar falando sozinho. Porque no PL de Sergipe, quem não entende os bastidores, acaba sendo só plateia.