Uma das figuras públicas mais emblemáticas da recente história política sergipana, o ex-deputado federal André Moura é um daqueles personagens que têm público cativo. Ou você o ama, ou o odeia.
Mesmo sendo detentor de uma trajetória política que lhe conferiu grande notoriedade e influência no cenário nacional, aqui em Sergipe desde que decidiu integrar a base governista, André passou a ser um dos alvos, ou como alguns gostam de apelidar, uma das “pautas” prediletas de uma parcela da imprensa habituada ao malabarismo subversivo das palavras.
Evidentemente que existe entre base governista os que torceram o focinho com a chegada de André na base governista sendo muito bem recebido pelo comandante do agrupamento, o Governador Belivaldo Chagas, que até hoje tem sido obrigado a lidar com a ciumeira provocada por alguns afagos públicos feitos pelo próprio Belivaldo ao ex-deputado, que vem atuando nos últimos anos como se estivesse na investidura de um mandato parlamentar para continuar defendendo os interesses do povo sergipano em Brasília.
Claro que o fato de André, mesmo sem mandato, ter conseguido manter e até em algumas situações aumentar seu poder de influência e consequente relevância no cenário político sergipano, contribuiu para que dentro da base governista Moura viesse a se tornar uma ameaça aos planos de alguns personagens que não têm como prioridade o fortalecimento do agrupamento, pensando apenas nos meios de continuar mamando nas tetas do Governo.
E a melhor forma de se construir um ambiente de instabilidade política é “rasgar ao vento o travesseiro de penas”, e nesse caso entram em cena profissionais e veículos de comunicação habituados ao malabarismo subversivo da elaboração de pautas produzidas com o objetivo de criar dificuldades pra vender facilidades.
A figura pública que se alia a um determinado agrupamento político, entra na “casa alheia” pedindo licença e sem pisar no pé de ninguém; assim fez André ao decidir integrar a base governista comandada pelo Governador Belivaldo Chagas. E com o espaço que lhe foi cedido, Moura vem construindo um cenário de oportunidades com vistas para as eleições de 2022, não sabendo ainda qual cargo poderá vir a disputar.
Esse leque de possibilidades indefinidas tem sido o foco do fogo amigo disparado por uma parcela da imprensa subsidiada pelos adversários que André possui dentro da própria base governista, que preferem inviabilizá-lo politicamente a vê-lo fortalecer o agrupamento diante de uma eventual conquista de mandato nas eleições de 2022.
via: btrnoticias.com/
