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Golpe milionário em Lagarto: mulher é presa suspeita de aplicar golpes

Equipes da Delegacia Regional de Lagarto deflagraram a Operação Hemera, que resultou na prisão de uma mulher identificada como Gilda Eduarda dos Santos. Ela é apontada pelas investigações como suspeita de operar uma espécie de esquema de pirâmide financeira, que movimentou mais de R$ 1 milhão. Ela foi presa em cumprimento a um mandado de prisão preventiva. A ação policial ocorreu na manhã dessa quarta-feira, 08.

Segundo a polícia, a investigada era responsável por uma loja no ramo do comércio de queijos na cidade de Lagarto e atraía pessoas a partir de ofertas de lucros exorbitantes que apresentavam interesse em investir no negócio. Inicialmente, as vítimas recebiam os valores prometidos, o que as estimulava a fazer elevados aportes financeiros. Após o recebimento das vantagens econômicas, a investigada passou a alegar dificuldades financeiras para não pagar os valores acordados.

A operação contou com o apoio da Divisão de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) e do 7⁰ Batalhão da Polícia Militar (7º BPM). O nome da operação faz referência à deusa grega que ficou conhecida por conseguir persuadir pessoas e ludibriá-las. De acordo com os delegados Alisson Liall e Matheus Cardillo, a suposta autora era a responsável por uma loja no ramo do comércio de queijos na cidade de Lagarto e atraía pessoas a partir de ofertas de lucros exorbitantes. Inicialmente, as vítimas recebiam os valores prometidos, o que as estimulava a fazer elevados aportes financeiros. Mas, após o recebimento das vantagens econômicas, a investigada passou a alegar dificuldades financeiras para não pagar os valores acordados.

Conforme o apurado, a investigada já foi presa em Alagoas, também pela Polícia Civil de Sergipe, suspeita de aplicar as mesmas fraudes, mas à época utilizando-se de uma empresa de açaí, que causou prejuízo estimado de R$ 2 milhões.

A Polícia Civil orienta que outras vítimas da investigada, que se apresentava como “Eduarda”, “Lore” ou “Lorena” busquem a unidade policial para que sejam colhidas as suas declarações a fim de continuar as investigações.

Com informações da SSP/SE

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