Simão Dias; “faça o que eu digo, não faça o que eu faço.”

Nunca um dito popular foi tão atual, quando o assunto é a desastrosa administração de Simão Dias; depois de protagonizar cenas bizarras de desrespeito ao CNT (ao dirigir um veículo com latas de cerveja sendo consumidas ao lado), de entregar prédios escolares aparentemente reformados com carteiras quebradas, pondo em risco a vida dos alunos, de adquirir dos fornecedores que prestam serviços ao município a fama de caloteiro, o atual prefeito vem conseguindo uma unanimidade entre seus munícipes, nove entre dez rezam para que sua gestão termine e a cidade volte a trilhar os rumos do desenvolvimento.
Fica difícil imaginar que a terra que deu a Sergipe Governadores, Senadores, Deputados Federais, hoje se encolhe diante de tanta barbaridade, truculência, casos flagrantes de coação e preconceito, protagonizados pela família que administra o município.
Como não lembrar do caso da Transexual humilhada pela primeira dama, ou do playboyzinho filho do prefeito que se utilizou das redes sociais para humilhar os times de base da cidade?
Claro que a população não esquece, ao contrário, enquanto essa administração desacreditada investe pesado no Marketing para passar uma impressão inexistente para o resto do Estado, o povão em cada esquina, em cada bodega, em cada Povoado, reza para que chegue logo o momento de botar pra correr (nas urnas) esse que até agora só consegue envergonhar quem tem amor pela sua terra.
Não à toa que seu principal opositor desponta como nome certo a ocupar uma vaga na Alese, o povo tá desesperado com tanta fanfarronice, com tanto descaso; seus aliados vão aos poucos se distanciando, com medo de serem associados a um gestor que depois de um ano e três meses de governo, só conseguiu aumentar seu índice de rejeição.
Trabalho que é bom… nada.
Acusado por uma de suas maiores lideranças de que “ele tem centralizado e restringido a sua administração para poucos” fala semelhante a de Zé Valadares quando afirma tratar-se de “uma administração mesquinha”.
Ambulantes enxotados do mercado municipal, máquinas da prefeitura realizando obras num cabaré, são bons exemplos de como a máxima “faça o que eu digo, não faça o que eu faço” casou direitinho com a imagem de um político raso e sem expressão popular.
O povo simaodiense continua rezando por dias melhores…