Alguns veículos da imprensa sergipana, veicularam “notas” relativas ao publicado no acórdão do STF… desta feita, com o tácito objetivo de desqualificar as pretensões do ex-deputado de pleitear uma possível pré-candidatura a um cargo eletivo.
Neste aspecto, vamos a uma simples e plausível reflexão: é sabido em nosso Estado que o ex-deputado, mesmo com essa pendência no Supremo, conseguiu através de seus méritos e do seu curriculum político, o comando (no Estado de Sergipe) do maior partido hoje em nosso país “União Brasil ” resultado de uma fusão aprovada pelo TSE.
Ora… dentro dessa fogueira de vaidades, salutar afirmar que, para muitos caciques e coronéis da política sergipana, não deixa de ser uma afronta, um político com pendências (e quem não as tem…) possa dirigir em Sergipe um partido que além da maior bancada atualmente, também potencializa além do tão amado fundo eleitoral, os tempos de rádio e TV na campanha que se avizinha.
O nome de André Moura em Sergipe sempre fora sinônimo de “interlocução entre os poderes” de “resolutor de demandas”, trazendo enquanto parlamentar, um volume absurdo de emendas que até a data de hoje, servem para execução de obras em diversos municípios sergipanos.
Fato é que, segundo o próprio STF “tudo que oralmente foi veiculado em julgamento realizado em setembro do ano passado, ou seja, sua publicação, é uma etapa natural do processo, cujo julgamento e seus efeitos se encontram suspensos ”
Em outras palavras… esse factoide criado nesse momento tão delicado de definições partidárias e de candidaturas, tem como objetivo secundário, macular uma trajetória política que orgulhou e continuará sendo motivo de orgulho para o eleitorado sergipano.
André Moura segue firme em seu projeto político para 2022 e confirmará publicamente a sua candidatura no tempo oportuno, seja pra qual cargo for… lembrando que suas decisões estão atreladas ao desígnio de seu agrupamento político.
A quem interessa possa macular o legado desse homem público… estejam cientes de que, caberá somente aos sergipanos através do escrutínio universal nas eleições vindouras, o jugo popular em relação ao ex-deputado.