Em entrevista ao Júnior Papito, durante o Programa Xexo no Rádio, deste sábado (21), o médico e pré-candidato a deputado estadual Dr. Kleyton Caíres (Patriotas) afirmou que decidiu entrar na briga por uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese), para defender uma saúde pública de qualidade.
“Eu já trabalhei como médico nos municípios de Tobias Barreto, Simão Dias, Lagarto e Poço Verde, então dificilmente você vai encontrar alguém que conhece os problemas da saúde por dentro. Eu sei onde estão os problemas e sei como cobrar para poder resolver, e quem cobra sou eu! Então se vocês quiserem uma pessoa que seja enjoada, que vai cobrar e que vai trabalhar e correr atrás, aqui estou”, enfatizou.
Para Dr. Kleyton, é imperativo que haja um representante da Saúde na Alese, porque nos últimos dois anos o estado ficou refém das medidas adotadas pelo Comitê-Técnico Científico e de Atividades Especiais (CTCAE). “Eles colocaram coisas sem comprovação científica alguma e a sociedade pagou muito caro por isso. Esses fechamentos de comércio, essas crianças trancadas em casa, olha o que temos aí de problema psicológico, de atraso escolar. Tem crianças com 7 anos que não sabem escrever nada, mas quando eu falava sobre isso, eu era duramente criticado, porque não tinha quem lutasse pela gente”, argumentou.
Ainda na entrevista, Dr. Kleyton afirmou que decidiu entrar na política depois de conversar com o ex-prefeito de Itabaiana e pré-candidato a governador de Sergipe, Valmir de Francisquinho, nome esse que promete fazer de tudo para vê-lo eleito governador em 2022. Além disso, ele informou que escolheu o Patriota devido a honestidade de sua presidente, a vereador Emília Corrêa. “Diferentemente de outros presidentes de partido, ela disse que eu só teria material de campanha e que não teria fundo partidário. Então eu gostei dessa sinceridade dela, porque eu não entrei na política para ganhar dinheiro”, frisou.
Por fim, Dr. Kleyton destacou que seu time de apoiadores não é composto por nenhum grande cacique da política sergipana. “Eu não tenho apoiadores conhecidos, são mais pessoas da sociedade que acreditam no meu projeto, porque a maioria das pessoas sabem como se dão esses apoios. E eu não quero um mandato comprado. Se eu for eleito, meu mandato vai estar à disposição da sociedade para defender a saúde”, salientou.