Informações do jornalista Guilherme Amado, do site Metrópoles, indicam que assessores próximos ao presidente Jair Bolsonaro não conclua o mandato, devido ao seu estado psicológico.
“Pessoas próximas ao presidente descrevem seu estado como “apático” ou “depressivo”. Bolsonaro teve pouquíssimos compromissos públicos nas últimas duas semanas. Não fez suas tradicionais transmissões ao vivo de quinta-feira, um hábito que manteve mesmo quando viajou para o exterior”, escreveu Guilherme.
E completou: “A estratégia tem sido considerada um erro. No Planalto, acredita-se que, passado o 15 de novembro, os eleitores do presidente passarão a cobrar sua presença ou pronunciamento público. A despeito da impressão de assessores, Bolsonaro não tratou com a equipe da possibilidade de não concluir o mandato”.