A ex-esposa do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, voltou a insinuar sobre a primeira dama Michelle Bolsonaro. Por meio de postagem no Instagram, Maria Christina Mendes Caldeira sugeriu que a esposa de Jair Bolsonaro teria mantido um caso amoroso com o ex-deputado federal Laerte Bessa (PL), que é casado.
“E aí Michelle … conhece esse político ? Era casado né ?”, escreveu Maria Christina, na última segunda-feira, 21, junto a uma foto de Bessa. E prosseguiu nos comentários: “Mulher cristã não tem caso com homem casado, isso é básico nas leis de Deus. Não cobiçar o marido alheio”.
Michelle peguete de Valdemar
Na última sexta-feira, 18, Maria Christina fez revelações-bomba numa live no Instagram sobre as quais garantiu ter provas. Disse, entre outras coisas, que Michelle Bolsonaro, esposa de Jair Bolsonaro, foi “peguete” de seu ex-marido. E que ele teria acobertado “evasão de divisa e sonegação dos Bolsonaros”.
A live foi feita enquanto ela dirigia em Miami, no começo da noite da última sexta, e, segundo ela, foi uma reação ao ataque que o presidente do PL fizera horas antes ao resultado das eleições e às urnas eletrônicas.
O vídeo foi feito como um recado direto dela ao ex-marido. Ela afirma que Valdemar sempre desdenhou de Bolsonaro, a quem chamava “baixo clero burro”, acrescentando que Michelle Bolsonaro “foi sua peguete depois da minha administração”.
Logo no início da live, ela afirma ter “quantidade gigante de documentação sua na época do ‘car wash’ (Lava Jato) e sua atua e mais a evasão de divisa e sonegação dos Bolsonaros aqui (aparentemente uma referência aos EUA)”.
“Ô Valdemar, me poupe né querido, sou sua ex-mulher né eu fui casada com o dono do bordel do Congresso e conheço bem como é que você se movimenta”, afirma Caldeira no vídeo, insinuando novas revelações: “eu vou fazer da sua vida da vida um inferno”.
Ela afirma que o passado de Valdemar tem uma “sujeirada danada” e cita “porto de Santos, aeroporto e tráfico de drogas”. “Fora que você gastou R$ 1 milhão de dinheiro do partido para comprar essa auditoria”, afirmou.
Com informações da Revista Fórum*