Prefeitura de Lagarto participa do lançamento da Política Estadual de Atenção à Primeira Infância

A Prefeitura de Lagarto marcou presença no lançamento oficial do “Ser Criança – Política Estadual de Atenção à Primeira Infância”, realizado na manhã desta segunda-feira, 11, pelo Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social e Cidadania (Seasc), no Teatro Tobias Barreto.

A iniciativa tem como objetivo central promover o desenvolvimento integral e integrado de crianças de zero a seis anos, adotando uma abordagem intersetorial e multidisciplinar.

Representando o município, estiveram presentes a Prefeita Hilda Ribeiro e os Secretários de Governo, Rafaela Ribeiro, Educação, Magson Almeida, e Desenvolvimento Social, Valdiosmar Vieira. Eles se juntaram a autoridades, especialistas e representantes de diversas cidades sergipanas.

A abrangência da primeira infância, reconhecida como crucial para a formação da personalidade e habilidades futuras, ganha destaque nas ações propostas. Desde o incentivo ao aleitamento materno até a criação de espaços de estimulação ao desenvolvimento infantil, a política visa criar um ambiente propício para o florescimento das potencialidades das crianças lagartenses.

A Prefeita Hilda Ribeiro expressou sua satisfação em participar desse evento significativo. “Em Lagarto, valorizamos cada criança como o futuro da nossa cidade. Estamos empenhados em proporcionar a elas as melhores condições para crescerem saudáveis e felizes. Essa nova política é um passo importante nesse caminho, e Lagarto está presente, comprometida com o bem-estar de nossas crianças”, afirmou a Prefeita.

Dentre as iniciativas apresentadas, destacam-se o Programa Paternidade Responsável e a implantação de brinquedo-praças, que promovem não apenas o cuidado físico, mas também o desenvolvimento cognitivo e socioemocional das crianças. Além disso, o projeto amplia o benefício ‘CMais Sergipe pela Infância’ para ‘CMais Cidadania – Ser Criança’, atendendo especialmente as famílias com crianças de até seis anos com deficiência, doenças raras ou transtorno do espectro autista (TEA).