Perseguição política: Miguel de Dr. Marcos mostra a sua cara e assusta Porto da Folha

Depois de tantos escândalos e denúncias dessa famigerada gestão, não podia acontecer mais nada, para revoltar a população portodafolhense, mas aconteceu…

Começou a circular no Estado de Sergipe um vídeo feito pelo cidadão José Batista conhecido por “Jota” indignado com a demissão de uma Agente Comunitária de Saúde de pré-nome Celma, conhecida e aplaudida pela população que conhece seu trabalho e não compactua com os desmandos desse gestor que está afundando o município de Porto da Folha ( aqui no Portal xexo.com.br já veiculamos inúmeras denúncias sobre essa gestão ).

Como justificar que uma profissional da saúde há 15 anos prestando serviços ao município ser exonerada apenas porque o gestor Ditador acredita que a mesma poderá vir a votar em seu adversário?

O que se comenta à boca miúda em cada esquina de Porto da Folha é exatamente isso…

Perseguição política da pior espécie, cometida contra uma funcionária pública sem maculas no seu trabalho há mais de uma década, exonerada ao bel prazer do autoritário gestor, sem ouvir a comunidade, os usuários e o corpo técnico da saúde.

Se esquece o prefeitinho Ditador que a profissão de Agente Comunitário de saúde é regulamentada e possui um sindicato para defender efetivos e contratados; o recurso de onde provém o salário dos agentes é federal e portanto cabe ao ministério público federal analisar os abusos de autoridade e assédio moral ( porquê é disso que se trata) afim de garantir os direitos dessa mãe de família jogada fora pelo bel prazer do “prefeitinho” arrogante.

Respeite o povo de Porto da Folha Miguel, respeite as leis… uma atitude esdrúxula e repugnante como essa só colabora com a revolta que o povo já sente de vc.

Abaixo o vídeo que circula na imprensa do Estado, que os portodafolhenses tirem suas próprias conclusões.

Mas cabe lembrar que o recesso do judiciário acabou… que o Ministério Público possa tomar partido junto com o Sindicato dos Agentes e amparar essa mãe de família jogada na sarjeta pela prepotência de um gestor em final de carreira.