A identidade real nunca foi descoberta. Ela foi socorrida após ser vítima de um atropelamento e estava sem documentos.
Clarinha passou 24 anos internada e nunca recebeu a visita de parentes ou amigos.
Agora com o passamento, o médico que cuidou de ‘Clarinha’ no Hospital da Polícia Militar de Vitória (ES) não quer que ela seja enterrada como indigente.